O Universo tem olhos.

Top 666

6 Músicas

1 – Corpse – Horrible Existence
2 – Regurgitate – Colon Collapse Disorder
3 – Cambio Negro HC – Ecos do Horror
4 – Beyond Terror Beyond Grace – Reinvention Ghost
5 – Anasarca – Godmachine
6 – Death Breath – Chopping Spree

6 coisas que atentaram minha visão

1 – O Ultimo Dragão http://br.youtube.com/watch?v=MfWAHos32_s

2 – Ex Drummer (estranho, talvez)
http://br.youtube.com/watch?v=p0QwHrCHof0

3 – O Pequeno Mestre (eu queria ser ele)
http://br.youtube.com/watch?v=xVTbetqUnHA

4 – A lua depois de jogar Lobisomem - O Apocalipse

5 – O Final de “Scarface – The World is Yours” game Ps2
http://www.youtube.com/watch?v=y9ehsp28z6Q&feature=related

6 – 15 minutos

6 coisas odiosas

1 – Barulho de vizinhos (principalmente quando acordam seu filho)
2 – Alugar um dvd pirata (aqui só tem assim) e não ter opção de legendas.
3 – Ver uma “cultura” massificada seduzindo cada vez mais jovens com deficiência neural.
4 – Jogar RPG com o cara que trabalha comigo.
5 – Sons de carro que explodem com melodias dançantes e letras bizarras(vai dançando até o chão, requebrando sem perdão... ¬¬)
6 – A imparcialidade dos telejornais

************************************************************************************* Queria que fosse enterrado vivo: O William Bernardes e a Fátima Bonner ...

Eu preferia ver o Chico Anísio ou o Silvio Santos apresentando um telejornal... eles mentem melhor.

Ora ora Ooiii, haha hihi, veja bem veja bem, os impostos no Brasil são justos, haha hihi, ora oooi, róóqueeee haha hihi, você ta fudido róqueee....

(se alguém tiver filho que já esta em idade escolar como eu tenho, procure saber a taxa de impostos que se paga por cada borracha, lápis e caneta, é de cair o queixo, mas pra mim o pior de tudo é que os Livros por lei são isentos de impostos, mas o preço que se cobra em um livro de matemática por exemplo, é em média 60 conto, pra mais... eita bando de editora filha da puta... tomara que logo logo estes livros sejam colocados na net, aí seria o colapso do império editorial, como aconteceu na industria da musica.

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Queria compartilhar esse beck:

Com todos que estão nos corres do dia 31... essa gig vai ser o inferno na terra.

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Era uma sexta feira, já passava da meia noite, todos estavam dormindo, e eu fui fumar 1 pra ir dormir sossegado. Estava eu bem tranqüilo numa cadeira de balanço, olhando para a cheia lua, quando noto um clarão vindo por trás, pensei logo no vizinho professor que grita com a esposa, vai que ele estivesse espionando algo, mas quando virei, me deparei com um polígono de luzes, realmente fortes, como se refletores de estádio fizessem um círculo. Não existia som, somente as luzes lá paradas, e eu já completamente anestesiado por causa do premps, fiquei imóvel, talvez deslumbrado, talvez horrorizado... mas por alguns segundos lá eu fiquei. Pareceu ter acontecido uma explosão invisível, nem um som, somente a vibração do ar, e eu fui puxado para o vácuo, ou melhor para um lugar que até então eu não conhecia.

Acordei com a mesma roupa (uma bermuda, e uma camisa do slayer, e um disc man velho da marca lenox), numa espécie de maca, sendo que em um lugar meio futurista, logo de cara eu ouvi uma risada estridente e alarmante, dessas que você se envergonharia se estivesse rindo de você. Estava estático, não sabia se procurava o som ou tentava organizar o aglomerado de informações que meu cérebro recebia, era como se uma metralhadora giratória escarrasse palavras perfurando meus pensamentos ludibriados com o thc. Até que me sentei e notei o piso em linhas de alumínio ou algo parecido, linhas finas, quase lâminas, as paredes eram de metal polido, um tom prateado extremamente reluzente e espelhado, liso e sem nem uma imperfeição, parecia que a sala era iluminada com uma espécie de luz da própria parede, e o teto era a continuação da parede, numa forma oval os dois eram um só até chegarem ao piso repleto de lâminas quase com luz própria. Fiquei em estado de coma consciente, sem ação, sem força, estava quase congelado pelo clima de ilusão e realidade, até que a gargalhada chicoteou meus tímpanos, e eu despertei meio que num susto. Vi que do lado esquerdo da cama / maca ou qualquer porra dessas, tinha uma divisória, como uma cortina de papel laminado só que sem nada pra segurar, e estava completamente liso como vidro, sem nem uma ranhura, comecei a ficar mais curioso do que propriamente com medo, talvez o thc estivesse tentando me relaxar, fui em frente, ultrapassei a cortina e me deparei com a cena mais bizarra que eu vi na vida: Tentem imaginar o Shane Embury de cueca, sentado de pernas cruzadas e rindo feito um palhaço com câncer. Na hora fiquei sem saber o que fazer e comecei a rir também, claro que estava com um desconforto por não saber que porra estava acontecendo. Então do nada uma parte da parede que não tinha porta, nem dobradiça, nem nada assim, se abre numa circunferência de dentro pra fora, como se um portal mágico se abrisse no meio da parede de metal, e de lá veio uma criatura feia, sem roupa, sem sexo definido, era baixo e magro, tinha a estrutura corporal similar à dos seres humanos, mas aquilo era... sei lá que porra era aquilo, só não tinha cheiro, nem cor, quer dizer era pálido, como a pele de um peixe descamado, e vinha trazendo uma espécie de vasilha com algo dentro. O desgraçado do Shane num parava de rir, ele gargalhava como se estivesse tomado 3 ácidos face dupla, ria, chorava de rir. Eu estava completamente imóvel, a criatura veio até mim e fez um gesto gentil com a cabeça, e quando eu ia falar escutei uma voz como se tivesse falando comigo, mas sem eu precisar ouvir ou falar... eu soltei um sonoro CARALHO, QUE LOMBRA PESADA É ESSA! - continuei falando engolindo tudo que é virgula, parecia o Gordo dos Goonies - Porra mermão tu ta falando comigo igual o Professor Xavier caralho mermão que viajem pesada da porra ninguém vai acreditar que eu vi o shane de cueca e que um cara da cabeçona falou comigo sem abrir a boca... – então fui interrompido pela voz, dizendo que eu estava ali para participar de uma experiência, na verdade uma brincadeira.

- Que porra de brincadeira é essa? – perguntei eu meio assustado

- Caralho seu Et vou ser dissecado, mermão alivie ae, sou um cara sossegado, me amarro na minha família e tal, tudo bem que cometo meus delitos, mas tem carinha muito pior – tentei argumentar eu mais nervoso do que se fosse puliça.

- Fique tranqüilo você está aqui para experimentar uma planta que desenvolvemos, trouxemos a espécie do seu planeta, e aperfeiçoamos. E nós brincamos mais com os seres da sua raça do que você imagina. – explicou a porra do Et sem abrir a boca.

Então ele tirou da vasilha um baseado enoooorme, mas a ceda era uma espécie de papel laminado, parecia um canudo metálico. Fiquei mais tranqüilo quando ele disse que só queria ver e analisar as reações em humanos, e que assegurava minha volta pra casa, e tudo mais, era só eu não fazer perguntas e seguir os procedimentos (et da polícia????)

Bom estava eu sei lá onde, com o Shane de cueca rindo feito um retardado, com os cabelos igual a uma vassoura velha e suja, e uma figura de 1 metro e pouco, que não abria a boca pra nada, me oferecendo um baseado intergaláctico... Ora bolas, pensei eu – estou aqui, nada tenho a fazer, o et aí ta me oferecendo um premps de marte, porra mermão caí pra dentro.

O Et então me deu o beck e disse que bastava eu puxar o ar pelo canudo prateado.

Fiz o procedimento, e não é que a porra ia queimando sem sair fumaça, e ia diminuindo e na terceira puxada eu já estava mais dormente do que quando eu fiz endoscopia.

- Porra velho, o shane ta assim por causa desse fumo? – perguntei eu me sentando e me acoplando na maca.

- Não ele tomou o que na terra vocês conhecem por LSD, uma dose mínima – falou o et com a boca igual uma junção de piso.

- Caraaaalho, mermão que fudido, porra seu et, quero um desse quando eu sair – falei eu muuuuiiiiito chapado.

Cada movimento que eu fazia era como se estivesse flutuando no meio do espaço, vendo partículas, sentindo vibrações, ouvindo um som mudo, estava em alfa, high times mais do que qualquer um possa imaginar.

- Porra et, mermão que bagulho mortal bixo, cara fuma ae – passe a bola pro et e fiz pressão.

O et recusou balançando a cabeça.

Insisti - vai lá mermão só uma bolinha, experimenta teu experimento.

E não é que o desgraçado do et fumou mermão, depois de alguns segundo o et já estava com os oião baixo, cabeça curvada...

Puxei assunto, só que desta vez por pensamento.

E o viado do Et respondeu mermão caralho.

Perguntei se ele queria escutar musica de chapado da terra.

Ele aceitou na hora.

Provavelmente se ele escutava meus pensamentos escutaria a musica quando ela os atingisse.

Coloquei os phones, e apertei o play aumentando o volume, nesta hora uma avalanche em forma de som desabou sobre o et, ele estava escutando nada mais nada menos do que uma obra prima do death metal – DECEASED – The Blueprint For Madness – um disco repleto de partes mórbidas, andamentos mais truncados se confrontando com partes extremamente simples de pura energia, um clima pra lá de sombrio.

O et nada falava apenas movimentava sua cabeça, meio aleatoriamente.

Nesta hora o efeito causando pelo thc intergaláctico já me levava pra uma dimensão completamente desconhecida por mim, e olha que eu já viajei por cada canto nesta vida bandida que até o stockkkk e o woodyyy duvidariam.

Quando começou a segunda faixa “The Triangle”, o et deu um salto, como se estivesse comemorando numa forma bizarr, como uma aranha, deu medo ver aquilo chapado e ouvindo Deceased.

Ele disse que os seres humanos falavam sobre as suas brincadeiras, depois fui entender (veja a letra de the triangle: http://www.mp3lyrics.org/d/deceased/the-triangle/ )

E então continuamos a ouvir este play que como os outros são extremamente obscuros pra grande maioria, mas que tem uma identidade e uma essência mais do que única., Death metal que poucos conseguiram fazer, crueza, técnica, gravação, peso, morbidez... tudo na medida certa.

Então aconteceu algo que me fez ficar perturbado, a cabeça do et, o cabeção mesmo, onde era pra está o cérebro... começou a se tremer em pequenos caroços, eu pensava que era parte da lombra pesadaça, mas que nada, de repente um monte de coisa perecendo lombriga começou a sair da cabeça do bixo, e ficou tipo um dread de lombriga, mermão foi muito feio ver aquilo, mas ainda bem que minha experiência com fulci, deodato, p.j... me ajudou a suportar. Então começou a 5 faixa chamada the Creek of The Dead, que parece uma macha fúnebre, o et começou a se empolgar, então quando o som começou de verdade, o et do nada balançou suas lombrigas como um m.ET.al head do inferno, ops do espaço.

E então do nada o shane tb começou a balançar suas madeixas sedozas, mas ainda estava rindo, e na sala oval que não tinha porta ficamos os 3 cada um curtindo a sua viajem, o som era o mesmo, mas aposto que cada um estava em um lugar diferente.

Acordei novamente, sendo que na cadeira de balanço, claro que pensei que foi o sonho mais real do universo, mas quando eu levantei, no chão eu vi a ponta do baseado metálico, fiquei gelado, e buscando algo no céu, céu este que me pareceu cada vez mais distante da fábula divina, e fui dormir, ainda lesado e torpe, ahhh e o cd do Deceased tinha sumido do discman.

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Dedico este post aos Et’s, seres desconhecidos, espiões das galáxias, boêmios da Via Láctea, motoristas de disco voador, ufologistas e para aqueles que já vomitaram em alguma estrela e já cheiraram poeira cósmica.

Morte a todos os grupos do governo e não governo que escondem, omitem e camuflam as informações extraterrenas.

Estas alucinações foram postadas ao som de uma das bandas que não tocam grindcore, mesmo que todo mundo diga que eu mais gosto: Total Fucking Destruction – Zen and the art of Total Fucking Destruction.

Observem as estrelas, procurem discos voadores, sejam abduzidos, escutem Iron Mainden e pratiquem artes marciais bêbados.

Cheers... all we need weed
Vomit

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1. A Pré-Abdução - É a fase em que os Et´s observam o futuro abduzido, em sua casa ou local de trabalho.
2. O Sinal - A pessoa recebe um estímulo, que servirá para controlar a sua mente. Pode ser um lampejo ou um zunido.
3. A captura - Inicialmente confusa e amedrontada, a pessoa passa para um estado de amnésia ou paralisia, como se estivesse dopada. Durante a sedução, sente alegria, êxtase e amor por parte dos alienígenas. A captura mais comum é por meio de um cone de luz.
4. - A entrada no veículo - Segundo depoimentos, a porta fecha sem que se perceba uma junção.
5. - A excursão dentro da nave - A pessoa é guiada por passagens, sempre por um mesmo alienígena. Os depoimentos concordam em que as paredes e o teto são circulares e a iluminação é indireta, sem fonte de luz visível.
6. - A comunicação - A transmissão das mensagens é feita telepaticamente. A maioria versa sobre temas como controle da poluição, desarmamento nuclear, ensinamentos religiosos e chavões filosóficos, ou ainda sobre a vida pessoal do abduzido.
7. - Exames pessoais - Em pelo menos 50% das abduções são realizados exames idênticos aos que ocorrem em hospitais. Há também coleta de amostras, como pedaços de pele, mechas de cabelo, unha, sangue, fezes, óvulos ou esperma. Os Et´s não pedem permissão para isso, mas colocam a mão na testa do paciente para fazer cessar a dor.
8. - A passagem para a nave-mãe - Esse espaço é descrito como algo do tamanho de um campo de futebol, com cobertura artificial, bastante iluminado e geralmente com outras naves pequenas em seu interior.
9. - A excursão pela nave-mãe - Por algum tempo, a pessoa passeia pelo interior dessa nave conduzida por um anfitrião. Nesta passagem a testemunha observa e tem contatos com outros seres. Depois, há o retorno ao disco.
10. - A volta à superfície da Terra - Normalmente há uma cerimônia de adeus e a pessoa retorna ao lugar de onde foi tirada. Geralmente todas essas passagens são apagadas da memória do abduzido e ele desperta como se tudo não passasse de um sonho.
11. - Os efeitos - Após o contato, os sonhos tornam-se mais intensos, surgem fobias, a imaginação se torna mais vívida e a capacidade intelectual mais acentuada. Eventualmente notam-se cicatrizes e estigmas no corpo e a pessoa sente mudanças no apetite e na sede. Pode haver também conseqüências sociais, como alienação em relação à família e aos amigos, separação, mudança de vida.
12. - A síndrome do contato - A pessoa acha que recebeu uma tarefa divina, sente medo e diz que não pode divulgar o que aconteceu. Por outras vezes, para se manter em evidência, chega a fraudar fotos e criar histórias contraditórias.