quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O acidente... Uma alucinação... O terror - Parte II

6 Músicas

1 – Cianide – Eulogy (Você gosta de violinos, teclados, vocais suaves... ? então não escute essa banda. Vai ser arrastado, simples, cru e convincente assim lá na casa do João Estrela.)

2 – Blizzard – Metal is Violence (O Yure que vomita verde foi quem me mostrou essa banda... gostei pra porra)

3 – Acid Witch – Witchatanic Hellucinations (Camaradinha que som lombrante do caralho, death doom como antigamente, mas completamente viajante)

4 – Masticate – Life among the dead ( Peguei essa demo na época em que bastava ter vocal com pitch shifter pra eu me amarrar. Nem lembro com quem consegui, mas minha capinha é a xerox da xerox da xerox da xerox de alguém que tinha. Quem adivinhar os “tocador” nessa banda ganha um pingo d’ouro)

5 – Marduk - Bleached Bones ( Essa música é do World Funeral, gosto demais desse disco, meio a meio, quando é rápido é violentão... quando é lento é apocalíptico)

6 – Dreshflegel – Power of Hate (Desta banda possuo apenas um split 7” com Mass Genocide Process, mas mermão essa banda soa como um tiro de “killer 7”. Hc a velocidade da luz, quase grind, barulhento e cheio de microfonias. Quero conhecer mais, se alguém tiver por aí... faça essa caridade)

6 coisas que atentaram minha visão.

1 – Mermão... eu tive um surto de riso na madrugada de terça pra quarta. Todos os créditos disso aqui vão para a Muié Satan ou Satan Muié. Este vídeo é de uma clássica banda ultra clássica de thrash crossover bandana power.

http://br.youtube.com/watch?v=U7eCzPLSe0o

2 – Star Wars – The Force Unleashed - Game Ps2 (Mais do que divertido jogar com o Darth Vader)

http://br.youtube.com/watch?v=-bNumz-diQA

3 – Noites frias e repletas de névoa... Estes dias por aqui à noite, não da pra ver nada.

4 – Pungent Stench - Vídeo La Muerte – VHS / DVD (Peguei minha gravação na Opus Discos, assim que saiu, hj tenho em dvd já, mas meu vhs com capinha e tudo ainda está na estante)

http://br.youtube.com/watch?v=Fcv9w_-Dmwg

5 – Retroceder Nunca, Render-se Jamais... Mermão, eu participava de campeonatos amadores de artes marciais quando era moleque, este filme me instruiu muito. Um dia um menino chamado Leonardo deslocou o ombro ou o braço nem lembro e a mãe dele falou com minha tia (as lutas eram no jardim dela) e os campeonatos da rua foram suspensos.

http://br.youtube.com/watch?v=MhXbOh7K9nE

6 – O Blog do Alanzim (meu mentor RPGzistico) ele é um dos poucos seres pensantes que defendem com embasamento e parcimônia a herança da fantasia cristã. Acho que foi o único cara evangélico que me fez perder muitas horas debatendo a realidade e a ilusão, a veracidade e o charlatanismo do cristianismo. Na verdade eu acho que ele é um bruxo infiltrado nos alicerces divinos, um dia ele sabota isso tudo e vai deixar seu intelecto falar mais alto.

http://alanioly.blogspot.com/

6 coisas odiosas

1 – O Novo disco do Razors Edge. Caralho uma ótima banda de thrashcore japonês virou... imagina uma malhação nipônica... eles poderiam tocar na abertura.
2 – Barulhos de martelos, marretas e outras ferramentas bem cedinho.
3 – A Igreja ter desabado no intervalo dos cultos.
4 – Os fardados da lei
5 – Professoras que afirmam a não existência do papai noel, mas rezam todos os dias com os alunos pedindo proteção pro deus.
6 – A burocracia, todo tipo.

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Queria que fosse enterrado vivo:

Os líderes, empresários, pessoas comuns, seu vizinho... que não percebem, ou pior, percebem mas nada fazem a respeito da dizimação do planeta. Nó seres humanos já abrimos uma infinidade de feridas na terra, e agora ela está se vingando. Infelizmente meus descendentes não verão as coisas como conhecemos. Voltaremos para o princípio de tudo, nossa evolução é o começo, somente a terra e os que dela gostam. O resto vai virar fóssil em algum museu futurista.

Imagine

Esta espécie é a Homo Sapiens, foi extinta ha 1.000 anos. Eles tinham tudo e acabaram com tudo que tinham, e o mais curioso é que eles conseguiam raciocinar.

Frase deferida por um professor da espécie Homo Evolutos, no ano de 1125. Claro que descobriram que deus era uma farsa, o calendário foi mudado e uma nova era surgiu com uma sociedade limpa, justa e serene. A terra agradeceu e o grindcore não morreu.

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Queria compartilhar esse beck:

Com os ativistas (os que são sérios e não agem como pastores da natureza) que buscam uma forma real de conscientizar pessoas e tornar o sofrimento da terra um pouco mais brando.

Queria compartilhar outro beck:

Com alguns caras que comandam centros de reciclagem, alem de grana eles visam uma real melhora pra todos (prefiro pensar assim).

Queria Compartilhar o ultimo beck:

Co meu camarada Issac que fez um favor ao me mostrar um 3 way que nem sabia que tinha saído. Contatos feitos, aquisição confirmada. Enquanto minha cópia não chega, vou me deliciando com os mp3 mesmo, a capa ta bonita tomara que o encarte faça jus.

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Lentamente e ainda cambaleante tentei abrir uma porta, estava trancada, mais adiante continuei ouvindo barulhos. A ultima porta do lado esquerdo estava entre aberta, o cheiro de éter estava quase insuportável. Criei coragem e a abri, me deparei com uma cena pra lá de medonha, vi uma espécie de necrotério improvisado, com vários corpos enrolados em toalhas e panos. Fiquei aterrorizado, quase em estado de choque. Ouvi passos atrás de mim, senti uma arrepio, um sopro gelado alfinetando minha espinha, estava mais gélido do que os corpos que estavam na minha frente, o barulho ficou maior, mas parece que o medo tem um efeito paralisante, nesta hora minha única vontade era sair dali correndo, não passou mais nada pela minha cabeça ainda afetada. Quando eu ia me virar ouvi o ranger da porta e uma forte pancada, quase não tive coragem de olhar pra trás, estava eu só, em uma pequena salinha com um monte de cadáver, em uma casa que eu não sabia o que era, mas tinha certeza que não era uma clínica qualquer. Sem mais opções, tinha que me virar, mas eu não parava de sentir uma presença, será que é o rato filho da puta, pensei eu. Sem mais esperar, como se tivesse sofrido um espasmo, me viro, só que eu não contava com o tombo que tomei, pois a droga que me deram ainda estava bagunçando minha coordenação e meus sentidos, caí perto dos corpos do lado esquerdo da sala, quando avistei a velha tartaruga ninja vindo na minha direção com uma seringa.

- Sai daqui sua filha da pua, saiiiiii – gritei eu desesperado e com os membros dormentes.

- vou sair seu mal educado, mas antes você vai dormir – disse a velha maldita com uma voz rouca e sádica.

Tentei me debater, atingir um murro na cara dela, um chute nas suas tetas que iam até a cintura, tentei qualquer coisa, mas cada tentativa era parecida com o Daniel Sam tentando pegar moscas. Numa dessas tentativas meu braço atingiu a perna da velha, mas não fez o menor efeito, não o que eu esperava, ela pisou na minha mão, como estava dormente nada senti, mas fiquei imóvel, então ela se abaixou (até hoje ainda fico ponderando, como é que uma mulher dromedalho daquelas conseguiu se curvar) e foi com a seringa na minha veia, depois disso só escutei uma voz masculina e umas risadas.

- Caralho que pesadelo desgraçado – falei eu abrindo os olhos.

- Mas que merda é essa???? – o pesadelo tinha apenas começado.

Estava numa sala muito iluminada, parecia uma sala de cirurgia, ainda estava muito grogue, sentia uma secura descomunal na boca. Não consegui me mover, erguendo um pouco o pescoço dolorido, eu me vi amarrado com umas cintas de couro, parecia que eu era da ala de segurança máxima de um hospício.

- Eiiiii, tem alguém aquiiiii, que porra é essa que está acontecendo? – Gritava eu completamente desesperado e me vendo dentro dos filmes que tanto prezo.

Olhei ao redor, pouco consegui ver, mas o que meus olhos avistavam não era nada deslumbrante. A sala era de tamanho médio, apenas uma porta com uma janelinha ao centro, como a da garagem, as paredes eram de azulejo branco, polidos e brilhantes, no lado esquerdo de onde eu estava tinha uma pia, e em cima da pia, um armário repleto de vidros em tom marrom, e outros transparentes com coisas dentro, pareciam visceras, não conseguia ver muito pela minha situação, tentei esticar mais o pescoço, mas senti uma forte dor interrompendo o ato prontamente. Virei a cabeça pro outro lado, enconstado na parede eu vi um mini system com alguns cd’s empilhados e mais pra frente vi uma mesa com instrumentos cirúrgicos diversos, não sei porque diabos na hora eu lembrei do Dr. Herbert West, e isso me fez mijar nas calças. Como se não basta-se estava eu ali todo mijado, amarrado, deitado com uma forte luz na cara, com uma enorme dor de cabeça e ainda muito dormente e lesado quando a porta se abre.Nesta hora senti uma enorme repulsa, maldita hora que fui exercer meu bom lado. Para meu espanto quase inominável, entrando lentamente vejo a milf gostosa que tinha sido atropelada, ela soltou um belo sorriso e ascendeu um cigarro, COM MEU ISQUEIRO PORRA, ela então começou a falar com uma voz aveludada e sexy.

- Nossa rapaz, foi bem mais fácil do que imaginávamos – disse ela fumando e olhando pela janelinha da porta.

- Mas... caralho que porra é essa mermão, puta que pariu, me tira daqui – supliquei eu todo mijado e com quase certeza que não seria atendido.

- Você estava quase morrendo, eu peguei em você, senti sua pele, você estava gelada, que porra é essa, será que é outra alucinação. – então fechei os olhos, desta vez não tinha o Carcas pra me ajudar.

- Não seja tonto – disse ela em um tom debochado e sorridente

- Quando se é casada com um legista, muitas coisas são fáceis de reproduzir.

- Mas.. mas eu vi você sendo atropelada, porra que brincadeira é essa caralho - Não sabia mais o que meus sentidos mandavam pro cérebro.

- Esta ação foi realmente uma das mais prazerosas de se fazer, e a mais perigosa também – continuou ela falando empolgada – você só ouviu o freio e quando chegou perto me viu estendida ao chão, mais nada, o resto você mesmo deduziu, como acontece na mente humana, sempre criando e supondo situações ou paradigmas que pareçam reais, isso ajuda algumas coisas fazerem sentido e se tornarem mais fáceis de digerir.

- Puta que pariu, você é louca, e eu pensava que eu era meio retardado, mas você, essa casa, isso tudo... mermão isso não pode ser real – neste momento fui interrompido por uma queimadura na parte de cima da mão direita, senti um leve desconforto porque ainda estava dopado, mas aquilo pareceu bem real.

- Infelizmente você estava lá, na hora certa, infelizmente, porque de todas as cobaias que o Arlindo brincou, você foi o mais divertido. – disse ela falando com um tom mais sereno.

- Quem é Arlindo, olha só, isso é um absurdo, que brincadeira é essa, isso não pode ser sério, existe polícia nesta porra de cidade (lembrei da polícia local e me senti mais desconfortável ainda), isso não pode continuar... – já chega - fui interrompido mais severamente.

- É hora de começar – disse ela apagando o cigarro na sola do sapato ainda melado de sangue, ou algo muito similar.

Escuto um som de assobio, era uma melodia muito familiar, mas estava tão atônito que mal consegui pensar naquilo, a porta se abre novamente, minha nossa, que merda era aquela, eu vi um jovem meio gordo, branquelo com umas 356 espinhas enormes no rosto, com uma bata aberta e com uma camisa do Autopsy – Severed Survival.

Fiquei mais descontente do que nunca, logo pensei ”Ora bolas, esse cara é um doido que gosta de Autopsy e fica fazendo “as porcaria” que tem nos discos, tipo um cara que mata todo mundo com uma semi-automática porque assistiu Matrix”. Estava entregue, eu ali, completamente indefeso e mijado, com um lunático apreciador da carnificina.

Novamente a porta se abre e entra a velhinha com o Dr. Leopoldo, todos eles parecendo uma família feliz.

- E então Arlindo, você gostou? – Perguntou o Dr. com um cachimbo no canto esquerdo da boca.

- Claro que gostei papai, vou testar o presente de aniversário que vocês me deram – E o gordinho branquelo com camisa do Autopsy deu um caloroso abraço nos pais.

- Hei seus canalhas, isso não vai ficar assim, seus doentes desgraçados – palavras deferidas com raiva e em vão.

- Cuide dele vovó, volto logo, vou só buscar o presente – e os 3 iam saindo a passos lentos.

- Ei porra.. pelo menos coloca um Autopsy aí pra eu ficar escutando – gritei eu sem saber mais pra que lado atirar.

Rapidamente e mostrando euforia, o Arlindo foi como um rinoceronte em direção ao som, ele fez tudo muito rápido, parecia mais desastrado do que inicialmente mostrara. Em pouco tempo reconheci a melodia do assobio no corredor “Charred Remains” não sei porque tudo ali estava a calhar com O Autopsy, a coisa ruim é que eu era o cara da capa que fica vendo os médicos malvados.

E saíram os 3, o Arlindo balançando o corpo meio desconexo, e seus pais balançando a cabeça e sorrindo, como se ele tivesse fazendo alguma travessura fofinha.

Novamente estava eu e a tartaruga ninja, só que desta vez, estava munido do velho e bom death metal do Autopsy, por um pequeno tempo lembrei dos bons momentos que este clássico do death metal me proporcionou, ai ai velhos tempos, bons tempos... meus pensamentos foram interrompidos por uma tosse feia e viscosa, como se uma pústula tivesse se rompido dentro da garganta da velha, ela ficou parada, aparentando muito desconforto com a tosse. Por um instante ela parou de tossir, se voltou para o armário e pegou uns vidros e umas seringas, os colocou na mesa junto com os outros instrumentos.

Ela desamarrou um braço, pois precisava da veia, mas antes se certificou que eu ainda estava pra lá de bagdá, ela examinou minhas pupilas, infelizmente ela tossiu bem na minha cara e um bolo de catarro verde lodo saiu a uma velocidade absurda indo de fronte ao meu rosto, grudou em cima da minha sobrancelha direita. Não deu muito tempo de sentir nojo, desta vez a tosse veio mais forte ainda, neste momento a musica” Disembowel” parecia fazer sexo com a tosse da velha, dois sons repulsivos mas que combinavam feito o grind e o core. Abruptamente a velha se esbarra na mesa se apoiando e tossindo feito uma inexperiente após da uma ‘bolinha” num prensado violento, para meu espanto e alegria ela simplesmente desaba, ploft, ela foi ao chão desacordada. Era a Minha chance, com o braço direito solto, consegui desprender a fivela da cinta que prendia o outro braço, consegui soltar as pernas, e apesar de ainda tonto, senti que se não fosse naquele momento, provavelmente eu jamais escutaria Autopsy, Iron Maiden, Slayer, Carcass, Napalm... e nunca mais ouviria a voz dos meus entes queridos novamente.

Puxei o corpo da velha para o canto, olhei ao redor, só avistei as coisas já citadas, fui direto na mesa com os instrumentos cirúrgicos, nesta hora escuto um grito vindo de fora, “estou chegando”, peguei um bisturi e fui para o lado da porta, de repente ela se abre num golpe de karatê e eu vejo pulando dentro da sala o gordinho branquelo, com uma peruca loira balançando os cabelos falsos completamente fora de tempo com a musica que tocava, nesta hora, a sala era banhada com “Ridden With Disease”, eu sem mais esperar, cometi o primeiro assassinato da minha vida. Pegando o Arlindo pelo pescoço enfiei o bisturi no rosto dele, não mirei, apenas queria derrubá-lo ou tirá-lo de combate, mas o bisturi foi enterrado uns 8 cm transversalmente no seu globo ocular direito, senti o liquido quente e rançoso escorrendo pela minha mão e braço. Na hora não senti o menor remorso, apenas estava me vendo em um filme de horror, eu apenas queria escapar. Antes de sair da sala dei uma ultima suspirada, vasculhei os cds perto do som... catei um Pungent Stench e um Necrophagia... eles estariam melhor comigo.

Lentamente, com muito mais cautela do que qualquer lentidão forçada pudesse fabricar, fui a passos leves, voltando pelo corredor e avistando o arco de madeira, a medida que ia caminhando, um som de música clássica ia ficando mais alto.

Me abaixei e fui engatinhando (ainda sentia o desconforto das calças molhadas) em direção a recepção, na sala ao lado vi o maldito casal completamente fora de si e em cima da mesa um vidrinho marrom... vomitei o medo que ainda restava, e agarrei a mulher por trás, pensava eu em fazer um refém, ou no caso uma refém, mas ela estava inanimada, completamente desacordada, o Dr. Leopoldo também estava desmaiado, quando eu escuto algo, e sinto um cheiro de fumaça de cigarro.

- Pssssiu, eles estão mortos – procurei a voz, mas não sabia de onde vinha.

- Aqui embaixo - E no canto da sala lá estava ele, o Ratão falando novamente, com o cigarro, parecia estar anestesiado.

- Olha caraa, burp, você foi dje grandje ajuda... se não fosse você eu não conseguiria, burp, matar estes filhos da puutinha...quer um goloinho? – e o rato apontou para o vidrinho na mesa, e no vidrinho uma tarja escrita Morfina.

Cocei a cabeça, esfreguei os olhos e saí de lá o mais rápido que minhas trêmulas pernas pudessem correr, depois de avançar uns metros eu vi um clarão, a velha casa estava pegando fogo, parecia ação do Inner Circle, não continuei, apenas corri e corri.


Carta 723 do registro 58

Paciente Nº 666

Tempo de Internação: 29 anos

Relato: Dr. Leopoldo. - Psicanalista forense.


Estado avançado de esquizofrenia alucinatória. Tramas complexas e convicção nas mentiras. Criação de bandas, livros, discos, jogos e muitos outros tópicos que nunca foram encontrados. Afirmava piamente ser casado e ter 2 filhos lindos. Ele simplesmente vive uma vida dentro da cabeça dele, uma vida que jamais existiu.

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Nunca confie na sua mente, você não sabe o que tem dentro dela.

Salve o velho death metal...
Este post foi Executado ao som do grande Autopsy

Sejam loucos, deixem outros loucos, escutem Iron Maidem e nunca saia de casa sem seu Nutchaco, pode ter um rato na próxima esquina.

Cheers... All we need weed

Vomit

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